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A ideia de que a comunhão aproxima alguém de Deus está enraizada no seu significado religioso e simbólico dentro de certas tradições de fé.
Na tradição cristã, o ato de comungar (o sacramento da Eucaristia) durante os serviços religiosos assume particular importância. A comunhão envolve os crentes consumindo pão e vinho (ou pão e suco de uva), simbolizando o corpo e o sangue de Jesus Cristo. Neste contexto, receber a comunhão serve como uma prática espiritual que fortalece a ligação com Deus. Os crentes participam da comunhão como um ato de adoração, lembrando o sacrifício de Jesus e expressando sua devoção pessoal. Através da reflexão, oração e contemplação associadas ao ritual, os participantes pretendem cultivar um sentimento de conexão espiritual e unidade com Deus e com a comunidade de fé coletiva.
É essencial notar que a comunhão e a percepção dos seus efeitos baseiam-se na fé e nas tradições religiosas. A interpretação de como a comunhão aproxima alguém de Deus pode variar entre diferentes práticas de fé e crentes individuais