Como um tubarão-baleia sobrevive?

Alimentação por filtro

Os tubarões-baleia são filtradores, o que significa que nadam com a boca aberta e filtram pequenas presas da água. Sua dieta consiste principalmente de plâncton, lulas, peixes pequenos e krill. Os tubarões-baleia têm um mecanismo de alimentação único chamado “filtração de carneiro”. Eles nadam para frente com a boca bem aberta e a água passa pelas guelras. À medida que a água flui sobre as guelras, pequenas presas ficam presas no muco que reveste os filamentos das guelras. O tubarão-baleia então engole a presa presa.

Tamanho e resistência

Os tubarões-baleia são os maiores peixes do mundo, crescendo até 12 metros de comprimento e pesando até 40.000 libras. Seu enorme tamanho e força os ajudam a sobreviver em mar aberto, onde são frequentemente atacados por outros grandes predadores, como tubarões e orcas.

Velocidade e Agilidade

Os tubarões-baleia também são nadadores incrivelmente rápidos e ágeis. Eles podem atingir velocidades de até 6 milhas por hora e são capazes de virar rapidamente e mudar de direção. Sua velocidade e agilidade os ajudam a escapar de predadores e a capturar suas presas.

Sentidos

Os tubarões-baleia têm olfato e audição apurados, o que os ajuda a localizar presas e evitar predadores. Eles também têm um órgão sensorial especial denominado “sistema de linha lateral” que lhes permite detectar movimentos na água.

Comportamento Social

Os tubarões-baleia são criaturas solitárias, mas às vezes se reúnem em grandes grupos para se alimentar. Esses grupos podem chegar a centenas ou até milhares de indivíduos. Reunir-se em grandes grupos ajuda a proteger os tubarões-baleia dos predadores e a aumentar as suas hipóteses de encontrar alimento.

Estado de conservação

Os tubarões-baleia estão listados como espécie vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Eles estão ameaçados pela pesca excessiva, poluição e destruição de habitat. Estão em curso esforços de conservação para proteger os tubarões-baleia e os seus habitats, mas é necessário fazer mais para garantir a sua sobrevivência.