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Os polinésios e Lapita não criaram impérios no Pacífico devido a uma combinação de desafios práticos e normas culturais que enfatizavam a autonomia. Eis por que eles não estabeleceram impérios:
Desafios da geografia:
- vastas extensões: As ilhas da Polinésia estão espalhadas por uma vasta extensão do Oceano Pacífico. Essa distribuição dispersa, separada por vastas distâncias, tornou o controle centralizado e a integração política desafiadora.
- Limitações de navegação: Enquanto os polinésios eram navegadores habilidosos, suas viagens de longa distância eram complexas e intensivas em recursos. Essa limitação os impediu de manter controle permanente e sustentável sobre territórios amplamente dispersos.
- Ecossistemas da ilha: As ilhas que os polinésios habitavam eram frequentemente pequenos e isolados, com recursos variados. Estabelecer controle abrangente e extrair tributo de comunidades pequenas e auto-suficientes era desafiador e ineficiente.
Fatores culturais:
- Falta de estruturas sociais hierárquicas: Os polinésios e as sociedades de Lapita foram organizados em estruturas relativamente igualitárias. Eles não desenvolveram hierarquias sociais rígidas ou um sistema formal de governança que poderia apoiar a expansão imperial.
- ênfase na autonomia: As sociedades polinésias valorizaram a autonomia e a tomada de decisão descentralizada. Seus sistemas políticos se concentraram nos chefes locais que regem suas próprias comunidades, em vez de formar um estado centralizado expansivo.
- Diversas idiomas: As culturas polinésias e lapita eram diversas, com diferentes grupos de idiomas habitando várias ilhas. As barreiras linguísticas poderiam ter dificultado a comunicação e a coesão eficazes necessárias para a administração imperial.
- ausência de uma religião comum: Ao contrário de outras civilizações importantes, elas não tinham uma ideologia religiosa ou sistema de crenças unificador que poderia servir de base para unir várias populações.
- Redes comerciais de longa distância: Os polinésios e Lapita se envolveram em trocas de longa distância e trocas culturais, mas essas eram amplamente esporádicas e informais. Eles não desenvolveram monopólios comerciais sistemáticos ou buscam domínio econômico em relação a outras ilhas.
Em suma, os polinésios e Lapita se concentraram na auto-suficiência local e nas práticas culturais descentralizadas, em vez de conquista territorial ou expansão imperial. Eles mantiveram comunidades vibrantes e interconectadas dentro das limitações impostas por sua geografia sem formar impérios expansivos.