Adaptações superiores: Carnivora possuía diversas adaptações vantajosas em relação à mesoniquia e ao creodonta. Seus dentes afiados em forma de lâmina eram mais adequados para cortar carne, permitindo-lhes processá-la com mais eficiência. Além disso, os carnívoros tinham músculos maxilares e estruturas cranianas especializados que proporcionavam mordidas mais fortes e maior precisão na caça e na alimentação.
Locomoção eficiente: Os carnívoros demonstraram maior agilidade e destreza em comparação com os mesoníquia e creodonta. Seus membros foram modificados para locomoção cursorial, permitindo-lhes correr mais rápido e perseguir as presas com eficácia. Além disso, os carnívoros tinham garras retráteis que melhoravam as suas capacidades de escalada e mobilidade geral.
Comportamento social: Certas espécies carnívoras desenvolveram estruturas sociais e estratégias de caça que melhoraram ainda mais o seu sucesso na caça. A cooperação dentro de grupos sociais permitiu-lhes abater presas maiores, aumentando os seus recursos alimentares e as suas hipóteses de sobrevivência.
Evolução adaptativa: Carnivora exibiu maior plasticidade evolutiva e adaptabilidade a diversos ambientes em comparação com mesoniquia e creodonta. Eles diversificaram-se em vários nichos ecológicos, incluindo habitats terrestres, semi-aquáticos e arbóreos, permitindo-lhes explorar uma gama mais ampla de recursos e escapar da competição.
Eventos de extinção: Mesoniquia e creodonta enfrentaram eventos de extinção durante a fronteira Eoceno-Oligoceno e a transição Eoceno-Mioceno, respectivamente. Esses eventos criaram oportunidades ecológicas para os carnívoros se expandirem e preencherem os nichos vagos deixados por seus concorrentes.